Isso causou um mal-estar impossibilitando que a Conlutas fosse parte do mesmo ato apenas como figurante sem poder expressar livremtne sua opinião sobre o arrocho salarial, a quebra das aposentadorias( regra 85/95) e todas as mazelas sociais que acometem os trabalahdores em educação. Por isso nos recusamos a acompanhar a paseata ordeira da SINTE/CUT que não conseguia sequer empolgar ninguém parecendo mais uma marcha fúnebre.
Muitos trabalhadores/as em educação do estado, simpática à política da Conlutas de defesa incondicional das reivindicações dos trabalhadores, permaneceram também na praça. Já os municipais contrários a que o SINDSERM siga o exemplo da CUT( política de atrelamento ao governo municipal do qual Solistício é apenas um testa de ferra) permanceram e realizaram uma assembléia geral coordenada pelo grupo de oposição "Base em Ação" para discutir como encaminhar e cobrar suas reivindicações junto ao poder municipal.
Conclusão: mais uma vez a direção do SINTE chama a categoria para a praça para se submeter à política de arrocho( o famigerado piso de 980,00) e semear ilusão de que a vida está melhorando.
BASTA DE SINDICALISMO PELEGO!
POR UM SINTE DE LUTA, DEMOCRÁTICO E INDEPENDENTE DOS GOVERNOS!