Depois de cortar vales transportes dos professores,/as o secretário Antonio José Medeiros assumiu de vez sua cara de ditador, desencadeando um covarde ataque contra as eleições democráticas. Criou uma avaliação de desempenho e excluiu o diretor adjunto de muitas das escolas, já que a maior parte delas não atingem os 800 estudantes ou não funcionam os três turnos conforme exigências da SEEDUC. Osdecretos foram assinados pelo governador do estado, Wellington Dias. A estratégia do governo é garantir a indicação de centenas de diretores, pois em época de eleição para governador, deputados federais e estaduais fica mais fácil para o bloco governista elejer seus candidatos.
Com isso a grande conquista que foi a eleição direta para diretor de escola, que nos custou anos de luta, agora começa a retroceder para uma política de indicação, ao velho modo dos piores governos (PFL e PMDB), que indicavam seus cabos eleitorais para dirigir as escolas. A indicação começa a torna-se uma realidade, que com essa medida autoritária piora ainda mais. É preciso repudiar esssa atitude autoritária e arbitrária do general Antonio José Medeiros.
Em defesa da gestão democrática!
Eleições diretas e livres para diretor de escola já!
Abaixo a ditadura de Antonio José!
Em defesa da gestão democrática!
Eleições diretas e livres para diretor de escola já!
Abaixo a ditadura de Antonio José!
POR UM SINTE DE LUTA, DEMOCRÁTICO E INDEPENDENTE DOS GOVERNOS!
Participe!
Nos dias 11, 12 e 13 de novembro ocorrerá o XI congresso do SINTE no atlântic City Club. Fazemos um chamado a todos/as os/as delegados a não deixarem de participar deste evento votando para que possamos lutar pela mudanças de rumo na entidade. Nós, da educação com Lutas, vamos está presentes. Lembrando que todas/os os/as delegados terão suas faltas abonadas. Até o congresso.
Polêmicas no XI Congresso do SINTE
O Congresso do SINTE abre a possibilidade de mudanças na entidade. Mas não é isso que a velha direção pretende. Pelo contrário, vão tentar impor no congresso a agenda eleitoral do bloco governista, impedindo concretamente o debate e a organização das lutas em 2010. A Educação com Lutas proporá retomar o papel de luta da entidade com resoluções que apontem um norte de grandes mobilizações. Mas nada está definido, pois serão os delegados/as que terão o poder de decisão. Os pontos polêmicos no debate serão os seguintes:
Conjuntura
Perante os efeitos da crise, a direção do SINTE deve propor unificar em nível nacional os/as trabalhadores/as em educação para lutar contra a política econômica de Lula e os governos de plantão.
Campanha salarial
A direção do SINTE deve combater o arrocho salarial dos governos do PT de 0% não ficando presa as promessas a exemplo que ocorreu com a lei do PCCS e do Piso.
Piso salarial
Defender o Piso do DIEESE(R$ 2.065,47) como parâmetro e não continuar negociando a retirada de direitos como fez a direção do SINTE quando apoiou o fim do estatuto do magistério e a retirada das vantagens.
Carreira
Defender a reformulação da carreira tendo como base um piso digno, redução da jornada e formação inicial e continuada de qualidade em universidades públicas e não cair nas promessas do governo de mudar a lei sem mudar essas condições.
Educação
A direção do SINTE deve organizar uma campanha em defesa da Escola Publica Gratuita de Qualidade, uma verdadeira Escola Integral, denunciando os desvios de verbas e a precarização do trabalho docente e não continuar apoiando o "Mais Educação" e a escola de fachada do governo do PT, calando-se perante os desmandos de Antonio Jose Medeiros na SEEDUC.
Previdência
O SINTE deve lutar contra o novo fator previdenciário (85/95) de Lula e da CUT, defender o fim de todas as medidas que prejudicaram as aposentadorias ( de Collor, FHC e Lula ) e não defender mais uma vez o projeto do governoqueprejudica defato os trabalhadores/as.
Iapep-saúde
O sindicato deve denunciar o desmonte do IAPEP, pressionar pela auditoria e lutar pela revitalização e democratização do órgão sob controle dos trabalhadores (melhoria do atendimento nas clínicas conveniadas) e não fazer parte do conselho administrativo, legitimando todas as medidas do governo do PT contraos servidorespúblicos.
Desfiliação da CUT
A direção deve rediscutir a filiação do SINTE a CUT (aliada do governo) e não contribuir com milhares de reais para a CUT se colocar contra as lutas dos trabalhadores/as, a exemplo das diversas campanhas salariais que ocorreram ste ano.
Fim do terceiro mandato no SINTE
O SINTE deve ser democratizado, acabando com o terceiro mandato e colando o poder de decisão nas mãos da base e não continuar excluindo e afastando cada vez mais os trabalhadores/as das decisões.
Finanças do SINTE
A direção deve prestar contas da arrecadação realizada durante os 3 anos e não continuar gastando indiscriminadamente sem dar satisfação nenhuma aos verdadeiros donos do dinheiro que são os trabalhadores/as.
Autonomia política
A direção do SINTE deve romper com os governos do PT, denunciar os ataques contra os trabalhadores/as, organizando a luta com autonomia e independência. E parar de aparelhar o SINTE a serviço dos governos Lula e Wellington e da campanha eleitoral do traidor João de Deus e CIA.
O Congresso do SINTE abre a possibilidade de mudanças na entidade. Mas não é isso que a velha direção pretende. Pelo contrário, vão tentar impor no congresso a agenda eleitoral do bloco governista, impedindo concretamente o debate e a organização das lutas em 2010. A Educação com Lutas proporá retomar o papel de luta da entidade com resoluções que apontem um norte de grandes mobilizações. Mas nada está definido, pois serão os delegados/as que terão o poder de decisão. Os pontos polêmicos no debate serão os seguintes:
Conjuntura
Perante os efeitos da crise, a direção do SINTE deve propor unificar em nível nacional os/as trabalhadores/as em educação para lutar contra a política econômica de Lula e os governos de plantão.
Campanha salarial
A direção do SINTE deve combater o arrocho salarial dos governos do PT de 0% não ficando presa as promessas a exemplo que ocorreu com a lei do PCCS e do Piso.
Piso salarial
Defender o Piso do DIEESE(R$ 2.065,47) como parâmetro e não continuar negociando a retirada de direitos como fez a direção do SINTE quando apoiou o fim do estatuto do magistério e a retirada das vantagens.
Carreira
Defender a reformulação da carreira tendo como base um piso digno, redução da jornada e formação inicial e continuada de qualidade em universidades públicas e não cair nas promessas do governo de mudar a lei sem mudar essas condições.
Educação
A direção do SINTE deve organizar uma campanha em defesa da Escola Publica Gratuita de Qualidade, uma verdadeira Escola Integral, denunciando os desvios de verbas e a precarização do trabalho docente e não continuar apoiando o "Mais Educação" e a escola de fachada do governo do PT, calando-se perante os desmandos de Antonio Jose Medeiros na SEEDUC.
Previdência
O SINTE deve lutar contra o novo fator previdenciário (85/95) de Lula e da CUT, defender o fim de todas as medidas que prejudicaram as aposentadorias ( de Collor, FHC e Lula ) e não defender mais uma vez o projeto do governoqueprejudica defato os trabalhadores/as.
Iapep-saúde
O sindicato deve denunciar o desmonte do IAPEP, pressionar pela auditoria e lutar pela revitalização e democratização do órgão sob controle dos trabalhadores (melhoria do atendimento nas clínicas conveniadas) e não fazer parte do conselho administrativo, legitimando todas as medidas do governo do PT contraos servidorespúblicos.
Desfiliação da CUT
A direção deve rediscutir a filiação do SINTE a CUT (aliada do governo) e não contribuir com milhares de reais para a CUT se colocar contra as lutas dos trabalhadores/as, a exemplo das diversas campanhas salariais que ocorreram ste ano.
Fim do terceiro mandato no SINTE
O SINTE deve ser democratizado, acabando com o terceiro mandato e colando o poder de decisão nas mãos da base e não continuar excluindo e afastando cada vez mais os trabalhadores/as das decisões.
Finanças do SINTE
A direção deve prestar contas da arrecadação realizada durante os 3 anos e não continuar gastando indiscriminadamente sem dar satisfação nenhuma aos verdadeiros donos do dinheiro que são os trabalhadores/as.
Autonomia política
A direção do SINTE deve romper com os governos do PT, denunciar os ataques contra os trabalhadores/as, organizando a luta com autonomia e independência. E parar de aparelhar o SINTE a serviço dos governos Lula e Wellington e da campanha eleitoral do traidor João de Deus e CIA.