Dia 6 aconteceu o ato público contra os desmando no IAPEP. Participaram várias entidades de servidores públicos e lideranças ligadas a CUT e a Conlutas. Ainda estiveram presentes vários funcionários do IAPEP e os segurados que foram ao órgão naquele dia em busca de atendimento médico.
Muitas denúncias foram realizadas, principalmente pelos funcionários do IAPEP. Muitas delas com até 24 anos de trabalho vêem a atual crise como uma das piores que o instituto já enfrentou. O maior dos problemas se encontra na CLIAP (Clínica Aplicada) que antes realizava vários tipos atendimento com a vantagem de não ter o compartilhamento. Essa era uma alternativa para os servidores menos remunerados. Contudo, o governo está desmontando o órgão que passará em breve para os mandos da ENGERP e de Lucile, que já intenciona fundi-la com o HGV.
Muitas denúncias foram realizadas, principalmente pelos funcionários do IAPEP. Muitas delas com até 24 anos de trabalho vêem a atual crise como uma das piores que o instituto já enfrentou. O maior dos problemas se encontra na CLIAP (Clínica Aplicada) que antes realizava vários tipos atendimento com a vantagem de não ter o compartilhamento. Essa era uma alternativa para os servidores menos remunerados. Contudo, o governo está desmontando o órgão que passará em breve para os mandos da ENGERP e de Lucile, que já intenciona fundi-la com o HGV.
Fechamento do laboratório de análises
Triste também foi o fechamento do Laboratório de Análise, conhecido pela sua ótima estrutura e capacidade de atendimento, era outra alternativa para os servidores/as frente à máfia da clínicas particulares. Lá os servidores/as, principalmente as mulheres acima de 40 realizavam exames em quase todas as especialidades. Porém, o Sr. Rufino, como forma de sabotar o atendimento cortava as verbas para compra de reagentes necessários para realização dos exames. Como se não bastasse, a AVISA terminou fechando o laboratório de odontologia, depois de vários meses de notificação por falta de condições mínimas de higiene.É um verdadeiro descaso.
Mas, não pára por aí. Cada dia, mais os servidores se vêem humilhados nas filas das clínicas particulares que tratam de forma discriminada os segurados do IAPEP-saúde. Os retornos para exames na Med-imagem, por exemplo, dura cerca de até 15 dias, enquanto que para outros planos de saúde é feito o mais rápido possível. Segundo denúncia, a direção do IAPEP está com cinco meses que não efetua os repasses para os médicos credenciados. De fato não tem como haver atraso, pois todos os servidores descontam IAPEP-saúde independente do atendimento ou não. Os servidores ainda enfrentam problemas com os seus dependentes também no PLAMTA.
privatização da colônia de férias do IAPEP
Pretendem desativar o atendimento no prédio central e transforma-los numa superintendência de previdência. Os futuros atendimento serão feitos junto como PLAMTA na zona norte.
De fato a intenção do governo Wellington Dias e Lucile é desmontar o IAPEP e avançar na privatização. Ou seja, querem que os servidores/as paguem a conta da crise que se abate sobre o mundo. Mas essa crise não foram os servidores que criaram. Foram os banqueiros. Por isso, para que os servidores não paguem pela crise, precisamos defender que seja realizada imediatamente uma auditoria nas contas do IAPE para averiguar os desmandos e as falcatruas que há décadas vem sendo feito com o fundo previdenciário dos servidores e com os outros recursos do órgão.
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