TRABALAHDORES DA EDUCAÇÃO APROVAM GREVE POR TEMPO IDETERMINADO
Segundo a professora Odeni de Jesus Silva, presidente do SINTE, o governo não fez o rejuste do piso salarial da categoria, nem o reajuste dos técnicos administrativos e até agora não apresentou nenhuma proposta. “Hoje nós vamos comunicar ao governo do estado que iniciariamenos na quinta-feira (17), a partir da 7 horas, uma greve em todo estado por tempo indeterminado, até lá nós vamos continuar mobilizados”, assegurou.
De acordo com Antonia Ribeiro, da Secretaria de Formação do Sinte, há mais de um ano o sindicato tenta negociar com o governo uma pauta de reivindicaçãoes com 17 itens. “E o governo até hoje não tem atendido os anseios da categoria”, alega. “Esta greve está sendo deflagrada hoje por todos os trabalhadores da educação, é um direito dos trabalhadores. Dinheiro tem, é só colocar o dinheiro do Fundeb no lugar certo que é na educação”, diz.
O professor Maclandio Aquino afirma que está aderindo à greve pela intransigência do governo do estado em não atender as reivindicações da categoria, o aumento salarial e até negar direitos assegurandos por lei. “Como a mudança de nível e de classe que está emperrado, tem gente querendo se aposentar e não pode, por falta de autorização do secretário, por isso também estamos apoiando essa greve”.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí (SINTE-PI), reunido em assembléia geral no teatro de arena da Praça da Bandeira, decidiu hoje (14) pela paralisação por tempo indeterminado em todo o Piauí. Hoje, às 15 horas, acontece uma reunião do comando de greve na sede do sindicato e na segunda-feira (21), ás 9 horas, uma assembléia da categoria vai avaliar a greve e decidir o rumo do movimento.
Segundo a professora Odeni de Jesus Silva, presidente do SINTE, o governo não fez o rejuste do piso salarial da categoria, nem o reajuste dos técnicos administrativos e até agora não apresentou nenhuma proposta. “Hoje nós vamos comunicar ao governo do estado que iniciariamenos na quinta-feira (17), a partir da 7 horas, uma greve em todo estado por tempo indeterminado, até lá nós vamos continuar mobilizados”, assegurou.
De acordo com Antonia Ribeiro, da Secretaria de Formação do Sinte, há mais de um ano o sindicato tenta negociar com o governo uma pauta de reivindicaçãoes com 17 itens. “E o governo até hoje não tem atendido os anseios da categoria”, alega. “Esta greve está sendo deflagrada hoje por todos os trabalhadores da educação, é um direito dos trabalhadores. Dinheiro tem, é só colocar o dinheiro do Fundeb no lugar certo que é na educação”, diz.
Os professores estão reivindicando o rejuste do piso, que hoje é R$ 1.024,00 para R$ 1.579,00 que é a reivindicação da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), além do reajuste dos técnicos administrativos, que é o reajuste de 5,5% da inflação de 2008 e os reajustes de 2009 e 2010, que, segundo o sindicato ainda não foi repassado aos trabalhadores, a não ser aqueles que estão agregados ao salário mínimo.
O professor Maclandio Aquino afirma que está aderindo à greve pela intransigência do governo do estado em não atender as reivindicações da categoria, o aumento salarial e até negar direitos assegurandos por lei. “Como a mudança de nível e de classe que está emperrado, tem gente querendo se aposentar e não pode, por falta de autorização do secretário, por isso também estamos apoiando essa greve”.
Fonte: www.acessepiauí.com
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